Shoppings 2019-12-30T14:33:31-03:00

Segmentos 

SHOPPINGS

Industriais

AVALIAÇÃO DO AR DE AMBIENTES CLIMATIZADOS:

Atualmente muitas pessoas passam boa parte do dia em ambientes fechados, seja em escritórios, hotéis, hospitais, shoppings ou centros comerciais com sistema de ar condicionado. Acredita-se que a qualidade do ser seja segura, mas a troca de ar entre ambientes interno e externo e o acúmulo de pessoas em um mesmo ambiente são os principais fatores causadores do aumento de poluentes químicos e biológicos. A falta de higienização agrava o quadro e pode acarretar em doenças respiratórias e outras reações alérgicas. Assim, é fundamental realizar análise do ambiente do ar para saber as reais necessidades de correção. 

Ensaios realizados:

  • Fungos viáveis
  • Dióxido de carbono (CO2)
  • Temperatura do ar (°C)
  • Umidade do ar (%)
  • Velocidade do ar (m/s)
  • Aerodispersóides

Legislação: ANVISA – RESOLUÇÃO-RE Nº 9, DE 16 DE JANEIRO DE 2003 NR09

RE/ANVISA nº 176, de 24 de outubro de 2000, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo

Portaria GM/MS n.º 3.523, de 28 de agosto de 1998;

Portaria nº 354, de 11 de agosto de 2006 (*) (Republicada no DOU de 21.08.06 e retificada no DOU de 29.08.06) Aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e da outras providências.

ÁGUA POTÁVEL (BEBEDOURO)

A água potável é fornecida pelas concessionárias e fica sujeita a alterações nos padrões de potabilidade devido ao longo percurso das redes de tubulação até as residências, condomínios, empresas e hospitais onde é armazenada e consumida.

Para avaliar a qualidade a qualidade da água antes do consumo são realizados alguns ensaios:

  • Ensaios microbiológicos
  • Ensaios Físico-Químicos

Legislação:

Portaria 2914, de 12 de Dezembro de 2011 – Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

ÁGUA DE PISCINA

As piscinas de uso residual ou coletivo, tais como em condomínios, academias, clubes, quando não tratadas adequadamente podem oferecer diversos riscos à saúde de seus usuários, por contato primário durante a recreação ou prática de esportes. Algumas doenças são dermatoses (micose, frieira, pano branco, molusco contagioso), infecções, conjuntivite, terçol, otites, hepatite A, verminoses e muitas outras.

O registro químico dos produtos utilizados deve ter aprovação dos órgãos competentes, manuseados por um responsável técnico, proporcionando uma qualidade assegurada da qualidade para balneabilidade.

A TECMA monitora os indicadores microbiológicos e físico-químicos da água para avaliar se a está livre de riscos para seus usuários.

MICROBIOLÓGICOS:

  • Bactérias heterotróficas,
  • Coliformes totais,
  • Escherichia coli,
  • Staphylococcus aureus,
  • Pseudomonas aeruginosa,
  • Legionella pneumophila
  • Candida albicans. 

FÍSICO-QUÍMICOS:

  • pH
  • Cloro livre
  • Turbidez
  • Sólidos Totais Dissolvidos
  • Alcalinidade Total
  • Dureza
  • Ferro
  • Manganês
  • Cobre

Legislação: ABNT NBR 10818 – ABNT NBR 10818 – Qualidade da água de piscina

MONITORAMENTO DOS SISTEMAS DE REÚSO 

Os efluentes gerados pelos shopping são similares a de uma indústria de alimentos, devido a quantidade de restaurantes que o shopping proporciona a seus clientes. A concentração de matéria orgânica é muito alta nos horários de pico e seus sistemas reúso devem ser cuidadosamente projetados e operados para não haver perda de água no sistema e água tratada fora do padrão exigido. O monitoramento da qualidade dos efluentes é realizado através dos ensaios físico-químicos e microbiológicos por laboratórios acreditados pelo INMETRO conforme os requisitos de qualidade da ISO 17025.

Rio de Janeiro – INEA

  • DZ 215 – R-4 – Controle de carga orgânica em efluentes de origem sanitária
  • DZ 205 – R-6 – Controle de carga orgânica em efluentes industriais
  • 202 – R-10 – Critérios e padrões para lançamento de efluentes líquidos
  • NT 213 – R 4 – Padrões para controle da toxicidade em efluentes
  • 942.- R-7 – Programa de autocontrole de efluentes líquidos – Procon água

 

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ÁGUA SUBTERRÂNEA (POÇOS)

Água proveniente de poços que passam por algum tratamento e é destinada ao consumo, higiene pessoal, preparo de alimentos e aplicação industrial, por exemplo.

  • Ensaios microbiológicos
  • Ensaios Físico-Químicos

Legislação:

Portaria 2914, de 12 de Dezembro de 2011 – Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Decreto Nº 12.486, de 20 Outubro de 1978 – NTA 60 – Normas Técnicas relativas a alimentos e bebidas

Resolução Conama 396 – Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.